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Assunto: Escrever não doi! Dom 16 Mar 2008, 22:43

A ideia por de trás deste tópico é criar um local onde cada um de nós, como pessoa e ser pensador, escreva livremente sobre os mais variados temas. Espero criar um espaço de reflecção, talvez um pouco filosófica, sobre cultura, sociedade, moda, desporto, wrestling, informática, literatura, e muito mais. Sei que parece estranho mas apenas quero incentivar o pensamento livre e a criatividade.

Inicialmente gostava de exprimentar esta ideia, e quem sabe, um dia mais tarde criar um blog com textos recolhidos neste tópico e escritos por todos nós.

Para escreveres apenas deves respeitar duas coisas:
-Nada de erros de português, nem linguagem de sms.
-Cada texto tem que ter mais que 10 linhas pois é para reflectir não para dizer interjeições!

Podem comentar a ideia, mas depois de um comentário inicial partam para a escrita! Espero que gostem!

Assunto: Re: Escrever não doi! Dom 16 Mar 2008, 23:05

Repost?

http://swwe.net/outros-f45/pensamentos-textos-t1342.htm

Assunto: Re: Escrever não doi! Dom 16 Mar 2008, 23:09

Talvez? Mas o conceito é diferente. é algo mais directo e preciso. quero opiniões concretas sobre os mais diferentes temas em discussão. Talvez menos pensamentos e mais reacção! Tornem isto o "Borda d'água" dos jovens!

Acho que expliquei o que queria, qualquer coisa escrevam!

Assunto: Re: Escrever não doi! Qui 27 Mar 2008, 21:03

Eu até postava aqui um.. mas é um bocado grande :s .

Assunto: Re: Escrever não doi! Qui 27 Mar 2008, 21:29

Amy escreveu:: Eu até postava aqui um.. mas é um bocado grande :s .

So what? Posta Contente

Assunto: Re: Escrever não doi! Sex 28 Mar 2008, 16:28

A estrada segue, mesmo quando aqueles que mais nos são familiares se tornam desconhecidos, e os desconhecidos parecem-nos bem. Somos levados por entre encruzilhadas, cruzamentos e rotundas e escolhemos o caminho errado, no meio de caminhos certos. Não vamos ter a lado nenhum quando os polícias sinaleiros nos fazem enganar no caminho, quando os nossos guias espirituais nos enganam, quando os nossos "role models" cometem loucuras de uma estupidez estonteante. Quando todos os senãos nos aparecem à frente dos faróis da loucura, podemos mesmo chegar a pensar que será esse o caminho certo, o caminho a seguir. Mas não, não é assim que cativamos o outro, não é assim que seremos respeitados, que seremos queridos no seio de algo virtualmente bom. Virtualmente pois somos levados a pensar que quem nos dá a vida tem o direito de a guiar, pois não é bem assim. Por vezes os modelos que temos teoricamente de seguir, são aqueles que fazem aquilo que nos faz pensar duas vezes e por vezes três. "Não sou assim", "Não quero ser assim", tenho medo de, involuntáriamente, te seguir. Não sabes o caminho, encosta na berma, atira-te do precipício, saí-me da frente não te quero seguir, não sou assim. Sou melhor que isso, não quero dizer que sou melhor ou pior que tu, isso não existe, sou apenas diferente, pois se o pecado matasse estaríamos todos a arder os confins do inferno. Não é isso que está em jogo, mas um ideal que se cria ao longo de vários anos e que se desmorona em segundos. Não quero mais olhar para ti, não és o meu heroi. Para quem olharei agora? Quem me guia nesta estrada esburacada, nesta estrada do insucesso? Ninguém? Parece que vou ter que escolher o meu próprio caminho, muitos o fazem e dão-se mal. Vou dar-me bem, pois basta-me fazer tudo aquilo que tu nunca fizeste e nunca fazer aquilo que sempre fizeste.

Pronto.. aqui está. Envergonhado

Amy escreveu:: A estrada segue, mesmo quando aqueles que mais nos são familiares se tornam desconhecidos, e os desconhecidos parecem-nos bem. Somos levados por entre encruzilhadas, cruzamentos e rotundas e escolhemos o caminho errado, no meio de caminhos certos. Não vamos ter a lado nenhum quando os polícias sinaleiros nos fazem enganar no caminho, quando os nossos guias espirituais nos enganam, quando os nossos "role models" cometem loucuras de uma estupidez estonteante. Quando todos os senãos nos aparecem à frente dos faróis da loucura, podemos mesmo chegar a pensar que será esse o caminho certo, o caminho a seguir. Mas não, não é assim que cativamos o outro, não é assim que seremos respeitados, que seremos queridos no seio de algo virtualmente bom. Virtualmente pois somos levados a pensar que quem nos dá a vida tem o direito de a guiar, pois não é bem assim. Por vezes os modelos que temos teoricamente de seguir, são aqueles que fazem aquilo que nos faz pensar duas vezes e por vezes três. "Não sou assim", "Não quero ser assim", tenho medo de, involuntáriamente, te seguir. Não sabes o caminho, encosta na berma, atira-te do precipício, saí-me da frente não te quero seguir, não sou assim. Sou melhor que isso, não quero dizer que sou melhor ou pior que tu, isso não existe, sou apenas diferente, pois se o pecado matasse estaríamos todos a arder os confins do inferno. Não é isso que está em jogo, mas um ideal que se cria ao longo de vários anos e que se desmorona em segundos. Não quero mais olhar para ti, não és o meu heroi. Para quem olharei agora? Quem me guia nesta estrada esburacada, nesta estrada do insucesso? Ninguém? Parece que vou ter que escolher o meu próprio caminho, muitos o fazem e dão-se mal. Vou dar-me bem, pois basta-me fazer tudo aquilo que tu nunca fizeste e nunca fazer aquilo que sempre fizeste.

Pronto.. aqui está.

Está muito bom mesmo, já te tinha o dito mas ...

Miranda escreveu:

Amy escreveu:: A estrada segue, mesmo quando aqueles que mais nos são familiares se tornam desconhecidos, e os desconhecidos parecem-nos bem. Somos levados por entre encruzilhadas, cruzamentos e rotundas e escolhemos o caminho errado, no meio de caminhos certos. Não vamos ter a lado nenhum quando os polícias sinaleiros nos fazem enganar no caminho, quando os nossos guias espirituais nos enganam, quando os nossos "role models" cometem loucuras de uma estupidez estonteante. Quando todos os senãos nos aparecem à frente dos faróis da loucura, podemos mesmo chegar a pensar que será esse o caminho certo, o caminho a seguir. Mas não, não é assim que cativamos o outro, não é assim que seremos respeitados, que seremos queridos no seio de algo virtualmente bom. Virtualmente pois somos levados a pensar que quem nos dá a vida tem o direito de a guiar, pois não é bem assim. Por vezes os modelos que temos teoricamente de seguir, são aqueles que fazem aquilo que nos faz pensar duas vezes e por vezes três. "Não sou assim", "Não quero ser assim", tenho medo de, involuntáriamente, te seguir. Não sabes o caminho, encosta na berma, atira-te do precipício, saí-me da frente não te quero seguir, não sou assim. Sou melhor que isso, não quero dizer que sou melhor ou pior que tu, isso não existe, sou apenas diferente, pois se o pecado matasse estaríamos todos a arder os confins do inferno. Não é isso que está em jogo, mas um ideal que se cria ao longo de vários anos e que se desmorona em segundos. Não quero mais olhar para ti, não és o meu heroi. Para quem olharei agora? Quem me guia nesta estrada esburacada, nesta estrada do insucesso? Ninguém? Parece que vou ter que escolher o meu próprio caminho, muitos o fazem e dão-se mal. Vou dar-me bem, pois basta-me fazer tudo aquilo que tu nunca fizeste e nunca fazer aquilo que sempre fizeste.

Pronto.. aqui está.

Está muito bom mesmo, já te tinha o dito mas ...

...ganhar um post rulla LOOOL

Citação :: A estrada segue, mesmo quando aqueles que mais
nos são familiares se tornam desconhecidos, e os desconhecidos
parecem-nos bem. Somos levados por entre encruzilhadas, cruzamentos e
rotundas e escolhemos o caminho errado, no meio de caminhos certos. Não
vamos ter a lado nenhum quando os polícias sinaleiros nos fazem enganar
no caminho, quando os nossos guias espirituais nos enganam, quando os
nossos "role models" cometem loucuras de uma estupidez estonteante.
Quando todos os senãos nos aparecem à frente dos faróis da loucura,
podemos mesmo chegar a pensar que será esse o caminho certo, o caminho
a seguir. Mas não, não é assim que cativamos o outro, não é assim que
seremos respeitados, que seremos queridos no seio de algo virtualmente
bom. Virtualmente pois somos levados a pensar que quem nos dá a vida
tem o direito de a guiar, pois não é bem assim. Por vezes os modelos
que temos teoricamente de seguir, são aqueles que fazem aquilo que nos
faz pensar duas vezes e por vezes três. "Não sou assim", "Não quero ser
assim", tenho medo de, involuntáriamente, te seguir. Não sabes o
caminho, encosta na berma, atira-te do precipício, saí-me da frente não
te quero seguir, não sou assim. Sou melhor que isso, não quero dizer
que sou melhor ou pior que tu, isso não existe, sou apenas diferente,
pois se o pecado matasse estaríamos todos a arder os confins do
inferno. Não é isso que está em jogo, mas um ideal que se cria ao longo
de vários anos e que se desmorona em segundos. Não quero mais olhar
para ti, não és o meu heroi. Para quem olharei agora? Quem me guia
nesta estrada esburacada, nesta estrada do insucesso?
Ninguém? Parece que vou ter que escolher o meu próprio caminho, muitos
o fazem e dão-se mal. Vou dar-me bem, pois basta-me fazer tudo aquilo
que tu nunca fizeste e nunca fazer aquilo que sempre fizeste.

tá bom wolf spirit... ups queria dizer amy

E pa escrever doi muito btw ta bom so uma coisa parece que estamos na autoestrada

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